sábado, 30 de janeiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Frutos. Pessoas que não esmurecem
Leitura de Mateus 7: 13 à 29
Esta leitura está divida em três títulos e, estudando a Palavra de Deus, adquirimos maturidade cristã. Sem isso, não tolera-se dificuldades financeiras... conjugais... de relacionamentos... emocionais e ministeriais. Dentro da Palavra de Deus, os maiores sinais foram com indivíduos sozinhos ou em pequenos grupos. Um a um, foi levando a Palavra para que hoje, conhecêssemos a grande obra de Deus que é a igreja.
Jesus começa nos ensinando:
- versos 13 à 14 - Os poucos encontraram a porta estreita. Pessoas hoje querem coisas grandes. Grandes manifestações, porém, é na luta que se cresce e tem maturidade cristã! Temos que adquirir resistência e saber trabalhar nas dificuldades.
- versos 15 à 23 - No conceito de muitos, acham-se fundamentos bíblicos para práticas de injustiça mas afirmo, a Deus não se engana! O homem de Deus não pode produzir frutos maus, de roubo, de propinas e dizer que com isso está sendo perseguido, burlando a lei. Obedecer a lei como todo cidadão é prática do cristão. A lei está para proteger os pequenos e não a maioria. O apóstolo Paulo diz: "toda autoridade vem de Deus." Versos 22 e 23 fala a cerca da iniquidade. Não sejamos, irmãos, iniquos e negligentes.
- versos 24 à 29 - Quem ouve a Palavra de Deus e não as pratica, é como a casa edificada sobre a areia. Não há segurança em casas construídas em desfiladeiros, morros, solos duvidosos. Qualquer vento, qualquer chuva leva embora tudo o que se tem. Essa casa significa a vida. Bem-aventurado, alicerçado e precavido o homem que ouvindo a Palavra do Senhor, logo as coloca em prática diária na sua vida.
Estudo de quarta-feira, Antonio Santana
domingo, 24 de janeiro de 2010
Que espécie de Cristão tenho sido?
Leitura de Gálatas 5: 16 à 26
O apóstolo Paulo escreve esse texto à igreja da Galáxia que estava sendo influenciada pelos ensinos judaicos, que diziam que pela lei é que somos justificados. Paulo vem falar da graça que justifica-nos de todo pecado e que nos faz livres em Cristo Jesus porém, essa liberdade não pode levar ao pecado.
Nessa reflexão, dividirei os pecados em grupos para melhor entendimento:
- Pecados de ordem sexual: são todas as relações ilícitas, ou seja, todas as relações fora do casamento. Os jovens devem se preservar para o casamento. Impurezas: está relacionado a sujeira, a corrupção moral. Lacívia: amor a esse tipo de pecados. Infelizmente hoje, em muitas igrejas, admitem esses tipos de comportamentos como "normais". Deus nos fez seres sexuados para o casamento. Jovens que ainda são virgens são motivo de chacota mas, para aqueles que se preservam, Deus reserva coisas maravilhosas.
- Pecados de impureza religiosa: está relacionado a falsos deuses e ao apego a bens materiais como carro, casa. Feitiçaria, bruxarias, práticas do mal.
- Pecados de relacionamento: Cristo nos ensinou a respeito do amor aos inimigos. Porfias: debates, lutas para prevalecer vontades e interesses individuais. Inimizades que dividem. Ciúmes: medo de perder algo. Ira: reação impulsiva que pode ser violenta quando nos sentimos lesados. Discórdia: ambições individuais e partidárias no meio em que estamos. Facções: partidos, doutrinas que dividem. Invejas: ressentimento pela prosperidade do outro.
- Pecados de auto-domínio: bebedices e glutonaria.
Reflita: Que espécie de cristão tens sido?
Quando aceitamos a Cristo, o velho homem morre e é deixado para trás porém, resquícios desse homem podem ressurgir em nós, nas nossas ações e há uma inclinação para os frutos da carne. Igrejas vazias... Relacionamentos com problemas... O amor é a chave de tudo! Temos que resplandecer a luz de Cristo. Deus é santo e espera que sejamos santos. Devemos pois, buscar a santidade. O cristão é amável em tudo e produz frutos porque o Espírito Santo vive nele. Com amor consegue-se perdoar e isso será uma reação natural, sem os resquícios do velho homem.
Sermão do Luciano F. de Souza
domingo, 17 de janeiro de 2010
Fé
Leituras bíblicas: Daniel 4. 13 à 30 e Jeremias 33. 3
Estes três jovens creram no Deus que cuida e que livra.; aceitaram fazer um sacrifício e não temeram porque tiveram fé! Em circunstâncias adversas na nossa vida, preferimos dizer não a Deus. Imagine se estes três jovens tivessem medo? Se questionassem Deus? Porém, bem sabiam eles que com Deus, passamos pelas lutas e chegamos a vitória.
Não questione Deus! Passamos por lutas no lar... na igreja... passamos por provas... Mas, você tem coragem? Renunciaria algo em favor de Deus? Faria sacrifícios por amor a Ele?
O rei ordenou que estes três jovens morressem porém, ao olhar para a fornalha ardente, viu uma quarta pessoa e assim, decretou que aquele que falasse mal deste Deus, seria despedaçado, juntamente com os seus familiares.
A fé não restringe-se a cura somente. Lembre-se sempre que somos dependentes de Deus. Sem Sua bondade e misericórida não somos nada.
Ore! Interceda! Esvazie-se! Humilhe-se!
Liturgia elaborada pela Célia, dirigida pela Alice. Sermão da Mitsuko Peres.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Perdão...
Leituras Bíblicas: Gênesis 33. 1 à 16 e Levítico 16. 29 à 31
Qual o melhor caminho para entender o perdão?
No ato de perdoar, não se procura quem está errado. Perdoa-se, simplesmente! É um ato difícil e doloroso, alguns por orgulho não perdoam porém, quem de nós nunca perdoou ou pediu perdão? Quem nunca magoou e foi magoado. O perdão verdadeiro é difícil pois é um ato de grandeza, um ato de liberdade. Vale a pena perdoar para que a vida seja completa.
Na leitura de Gênesis, há o relato de como foi difícil o reencontro de Esaú e Jacó. Em Levítico, Moisés instituiu um momento para o perdão e que até hoje é feito pelos judeus, tamanha a importância do perdão.
O perdão vem do latim e significa ato de doar. Dar-se! Doa-se o que há de melhor em si mesmo. Compaixão... Esperança...Qual o melhor caminho para entender o perdão?
- Sem ele a vida em comunidade é impossível!
- É uma qualidade necessária e está presente em teorias da filosofia, psicologia e na religião.
- Livra as pessoas do ódio e da injustiça.
- Beneficia e favorece quem perdoa e quem é perdoado.
- Só quem tem a capacidade de perdoar conquista o direito de julgar.
- Antes de perdoar com palavras, perdoa-se com a mente e com o coração.
- Sempre que possível, escolha o perdão. Sempre que necessário, escolha a justiça. A justiça é necessária e o perdão, uma possibilidade.
Sermão, Antonio Santana
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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